terça-feira, 3 de maio de 2011

Resenha do filme: "Decisões Extremas"

   Na disciplina de Introdução à Pesquisa, a professora Roziane solicitou que as alunas escrevessem uma resenha sobre o filme "Decisões Extremas", relacionando com o texto "Investigação Qualitativa em Educação – uma introdução à teoria e aos métodos" do autor Robert Bogdan.
   Dentre as resenhas produzidas pelas alunas, uma fora selecionada para publicação no blog, das alunas: Juliana Vasconcelos, Ayhena Menezes, Laura Nahyara e Fabiola Portela.
   Aos alunos da disciplina de Fundamentos Linguísticos, informamos que, seus melhores trabalhos poderão ser publicados neste blog, e os que assim forem, poderão contribuir para a nota dos redatores dos trabalhos.

Att,
Juliana Vasconcelos

 



UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE HUMANIDADES

UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO

CURSO DE PEDAGOGIA

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PESQUISA

PROFESSORA: ROZIANE MARINHO

ALUNAS: AYHENA MENESES DE ARAÚJO

           FABÍOLA PORTELANÓBREGA

                          JULIANA VASCONCELOS DE ANDRADE

                     LAURA NAHYARA BRITO SANTIAGO 

RESENHA 

Campina Grande,
01 de Abril de 2011.
 

Título no Brasil: Decisões Extremas
Título Original: Extraordinary Measures
País de Origem: EUA
                               Gênero: Drama                                  
Duração: 106 minutos
Ano de Lançamento: 2010
Estréia no Brasil: 21/05/2010
Estúdio/Distrib.: Sony Pictures
Direção: Tom Vaughan
O filme Decisões extremas é baseado no livro The Cure: How a Father Raised $100 Million – And Bucked the Medical Establishment – in a Quest to Save His Children. O longa metragem narra o drama de John (Brender Fraser) e Aillem Crowley (Keri Russell), um casal que tem dois filhos que sofrem de uma doença congênita, chamada doença de Pompe. Baseado em fatos reais, mostra a luta de um pai para encontrar um meio de salvar os seus filhos, que, apesar de desenganado pelos médicos, não perde a esperança. Sem medir esforços, entra em uma verdadeira batalha contra o tempo, demonstrando coragem, ousadia e sagacidade.
A trama inicia mostrando o transporte das duas crianças portadoras da doença de Pompe, deixando claro que a família administra bem as dificuldades oriundas da situação dos filhos. O pai é um executivo muito bem remunerado, o que garante uma vida confortável à esposa e seus três filhos - um deles sem a doença -, com recursos que facilitam o cotidiano dos filhos doentes, como cadeiras de roda automáticas, automóvel adaptado e aparelhos médicos que são necessários.
            Mesmo assim, o sofrimento do casal é inevitável por saberem que para esta doença não há cura, e que a expectativa de vida dos pequenos é de, no máximo, nove anos. Diante desta situação, o pai procura incansavelmente os avanços nas pesquisas sobre a doença e descobre sobre um possível controle para tal, realizada por Robert Stonehill (Harrison Ford), um pesquisador da Universidade de Nebraska. É impressionante a forma como esse encontro é bem dramatizado, e a forma como conduzem uma cena tão crítica, tornando-a cômica, o que, aliás, é uma característica marcante do filme: suavizar momentos dramáticos com um toque de humor. Deste encontro ficam dois sentimentos no expectador: a esperança, por descobrir que é possível desenvolver o medicamento que auxiliará no aumento da expectativa de vida de crianças portadoras dessa doença, e a revolta, ao nos depararmos com a realidade do quão desvalorizada é a área da pesquisa científica, pois o Dr. Stonehill deixa claro que pouco, ou quase nenhum investimento é dado para a sua pesquisa enquanto se investe mais em um time de futebol. Ao longo da trama, é possível verificar várias críticas às grandes corporações, o que na realidade, é uma característica predominante dos filmes de Hollywood.
            É neste contexto que John toma uma decisão extrema, deixa seu emprego e junta-se ao Dr. Stonehill em busca de investimentos para avançar sua pesquisa. É o momento em que os expectadores ficam torcendo pelo sucesso da relação entre pai dedicado e cientista egocêntrico, porém, nos deparamos com momentos em que o pesquisador põe tudo a perder ao não aceitar imposições dos financiadores. É possível nesta passagem do filme fazer uma ponte com o texto de Bogdan e Biklen (1994), através da afirmação de que "... a ética consiste nas normas relativas aos procedimentos considerados corretos e incorretos por determinado grupo." (p.75). Pois estes possíveis investidores da pesquisa, impoem que estas normas pré-estabelecidas sejam seguidas, é neste momento que o Dr. Stonehill descorda da aplicação “ao pé-da-letra” das regras, o que gera uma ruptura da negociação.  Mesmo assim, John continua sua batalha de forma inteligente e sagaz, e decide ir à casa de um dos possíveis financiadores, a fim de lançar-lhe uma proposta. Entretanto esse homem não demonstra interesse, mas por insistência, se compromete a ler as propostas e, em menos de um minuto, decide se filiar ao Dr. Stonehill. Neste momento, fica clara a contradição dos investidores, que anteriormente primavam pela ética no desenvolvimento dos testes e agora demonstram uma preocupação superior com os lucros. A casa do médico executivo é uma denúncia de seu interesse capitalista acima de tudo.
            Finalmente, as pesquisas do “Dr. Egocêntrico” ganham investimentos verdadeiros, porém competindo com mais duas pesquisas sobre o tratamento da doença de Pompe. Ao decorrer do filme, ficamos otimistas com os avanços dos estudos ao serem desenvolvidos alguns medicamentos. Entretanto, o medicamento selecionado pela empresa para iniciar os testes não é a do Dr. Stonehill, que reconhece o seu medicamento como inacabado, mas afirma com precisão que a sua teoria é a melhor. Quando acreditamos que tudo está resolvido e poderemos ver o pai esforçado triunfar, surge mais um problema. A ética não permite que o medicamento seja testado em parentes próximos aos funcionários da empresa, por questões de conflito de interesses. Neste contexto, é possível mencionar novamente Bogdan e Biklen (1994) no momento em que apresentam os procedimentos considerados como imprescindíveis ao desenvolvimento de uma pesquisa com a ética em primeiro plano. O texto é bastante claro quanto ao vínculo e a interferência do investigador na pesquisa. Os autores afirmam que "Tem de saber definir a sua responsabilidade para com outros seres humanos quando estiver em contato com o sofrimento destes” (p.78), e essa posição não é tomada pelo pai das crianças, que é um dos gestores da empresa responsável pelo desenvolvimento do medicamento.  John entra em desespero e mais uma vez toma uma decisão extrema, e é pego ao tentar roubar o medicamento, porém é salvo pelo Dr. Stonehill, que mesmo tendo sido traído pelo pai com a seleção dos medicamentos, ainda oferece-lhe a solução para o seu problema. Mais uma vez ocorre uma reviravolta no enredo do filme, e John é demitido para que a empresa possa realizar os testes nos irmãos que compartilham a mesma doença genética, o que é de extrema riqueza para a pesquisa.
            O final do filme nos comove com a chegada do personagem de Harrison Ford ao hospital, e se entregando a emoção de ver as crianças, em gargalhadas, demonstrando bons resultados à pesquisa, devido à elevação do nível de açúcar no sangue. O pesquisador se permite emocionar junto à família que tanto lutou por esse momento. E os expectadores podem experimentar da sensação de orgulho daquele pai tão dedicado, compartilhando lágrimas e sorrisos com os personagens do filme.
            O longa mostra uma bonita história de superação e persistência, e um dos fatores que se sobressai é o ponto de vista cientifico, que revelará um o misto de ideias e questionamentos a cerca do modo como o meio acadêmico e empresarial atuam, e as verdades do modelo capitalista e suas contraposições. Trava-se então uma guerra, de valores, prioridades e principalmente de ética, entre os personagens seguidos de cenas tensas e comoventes, da árdua luta para se conseguir provar a importância de um estudo cientifico, a dificuldade de ser comercializado e até onde se pode ir para salvar vidas.
            Portanto, constata-se que a obra apresenta vários questionamentos sobre a prática da pesquisa científica, demonstrando a existência de contradições e as inversões de valores que ocorrem em nossa sociedade. Apesar de abordar um tema de caráter acadêmico, o filme deve ser assistido por quem também aprecia um bom drama, já que possui uma pitada especial de fatos reais.

Referência Bibliográfica:

BOGDAN, Robert & BIKLEN, Sari (1994). Investigação Qualitativa em Educação – uma introdução à teoria e aos métodos. Traduzido por Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos e Telmo Mourinho Baptista. Porto: Porto Editora, coleção Ciências da Educação, original em língua inglesa de 1994.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Concepções de linguagem e ensino de português

No dia 12.04 será discutido o capítulo "Concepções de linguagem e ensino de português", do livro O texto na sala de aula, dou autor Geraldi.
Segue abaixo quatro questões essenciais para a interpretação do texto trabalhado, procurem respondê-las e analisá-las junto a Mariana Nonato (monitora) nos dias de atendimento, ou enviá-las para Juliana Vasconcelos (apoio acadêmico) por e-mail. Também é possível expor dúvidas no espaço "comentários" do blog.


Questões que auxiliam a compreensão do texto:
1.     1. Qual a questão posta em discussão no texto?
2.     2. Qual o objetivo do texto?
3.     3. Qual a opinião do autor sobre a questão posta em discussão?
4.     4.Que argumentos o autor utiliza para fundamentar a sua opinião?
      
      Também elaboramos um esquema do texto trabalhado, mas atenção, não dispensa a leitura do texto original, apenas serve para organizar as ideias do autor e auxilar a percepção de alguns elementos.

     
GERALDI, J. W. Concepções de linguagem e ensino de português. In: GERALDI, J.W. O texto na sala de aula. 2 ed. Cascavel: Assoeste, 1984. p. 41-48.
            Neste capítulo, Geraldi apresenta a problemática da crise do sistema educacional brasileiro, enfatizando o baixo desempenho do ensino de língua portuguesa. Para reforçar a sua afirmação, o autor apresenta alguns fatores:
·        a incapacidade da juventude de hoje em articular um juízo e estruturar linguisticamente uma sentença;
·        o fracasso da escola:
  ineficiência do ensino de língua portuguesa;
  precariedade das condições de trabalho do professor;
  precariedade dos investimentos.
1. Concepções de linguagem
            Partindo do pressuposto de que “toda e qualquer metodologia de ensino articula uma opção política [...] com os mecanismos utilizados em sala de aula” (p. 42), o autor apresenta concepções de linguagem correspondentes às três grandes correntes dos estudos linguísticos:
1.1. Gramática tradicional:
·         linguagem como expressão do pensamento;
·         base para os estudos tradicionais.
1.2. Estruturalismo e transformacionalismo:
·         linguagem como instrumento de comunicação;
·         concepção de língua como um código capaz de transmitir certa mensagem.
1.3. Linguística da enunciação:
·         linguagem como forma de inter-ação;
  lugar de constituição de relações sociais, onde os falantes se tornam sujeitos;
·         a língua só tem existência na sociedade;
  ao falar, o sujeito realiza ações que não conseguiria sem esse ato;
  o falante age sobre o ouvinte constituindo compromissos e vínculos.
Neste texto, Geraldi aprofunda as discussões relacionadas à linguística da enunciação, por acreditar que constitui uma postura educacional diferenciada, do qual os falantes se tornam sujeitos.
1.3.1. Estudo de língua portuguesa
            Nesta concepção de linguagem, o ensino de língua portuguesa deve-se basear em:
·         detectar os compromissos que se criam através da fala;
·         estabelecer condições que devem ser preenchidas por um falante em determinada situação de interação;
·         enfatizar as relações que se constituem entre os sujeitos no momento em que falam.
1.3.1.1. Variedade Linguística
O autor ainda apresenta a importância da atitude do professor frente às diferentes variações linguísticas na sala de aula. Ante a discussão, Geraldi apresenta conceitos relacionados à variação linguística:
·         a democratização da escola permite a reunião de representantes dos grupos sociais;
·         a consideração de uma variedade como culta ou padrão é decorrente do poder e da autoridade dos falantes nas relações econômicas;
·         fatores, apontados por Gnerre, associados à imposição social de uma variedade linguística como culta ou padrão:
  associação da variação à modalidade escrita;
  associação da variação à tradição gramatical;
  dicionarização dos seus signos;
  consideração da variação como portadora legítima de uma tradição cultural.
Decorrente destes conceitos, Geraldi discute a atitude do professor, procurando apresentar alternativas de ação para o ensino da língua portuguesa. Segundo Soares, há dois lados na discussão de como deve ser trabalhada a variação linguística em sala de aula, são eles:
·         respeitar e preservar a variedade linguística das classes populares:
  utilizar a variedade linguística das classes populares como instrumento do discurso escolar;
·         aprender a utilização da variedade linguística socialmente privilegiada:
  aprender a manter, com a linguagem, a relação com as classes dominantes;
  utilizar a linguagem como instrumento na luta pela superação das desigualdades sociais;
  romper com o bloqueio de acesso ao poder;
  oportunizar o domínio da variação padrão sem desvalorizar as outras formas de falar.
2. Ensino da língua e ensino da metalinguagem
            Neste tópico, é apresentado os fatores que desordenam o ensino de língua portuguesa:
·         ensino de uma metalinguagem de análise para alunos que não dominam a variedade culta;
·         exercícios contínuos de descrição gramatical;
·         estudo de regras e hipóteses que os profissionais não estão seguros de como resolver;
·         aprendizado da metalinguagem de análise da língua com exercícios esporádicos;
·         análise de uma língua dominando conceitos e metalinguagens;
·         aprendizado de descrições previamente feitas pela gramática.
Geraldi também apresenta alguns conceitos de um verdadeiro aprendizado da língua portuguesa:
·         dominar as habilidades de uso da língua em situações concretas de interação;
·         entender e produzir enunciados ;
·         perceber diferenças entre uma forma de expressão e outra;
·         utilizar a metalinguagem, para o ensino de primeiro grau,  quando a descrição da língua é necessário para alcançar o objetivo final de domínio.

Se quiser o material por e-mail, solicite no espaço "comentários"

e-mail da disciplina: fundamentos_linguisticos@hotmail.com - caso mande algum material para o e-mail, por favor, avisar no espaço "comentários".


Bons estudos,


Juliana Vasconcelos

Plano de curso

Bom dia alunos!
Nesse espaço postaremos diversos materiais para auxiliar seus estudos, da mesma forma que será possível vocês publicarem aqui produções que também possam auxiliar os estudos dos demais alunos, fazendo isso, o texto selecionado poderá contribuir para uma nota da disciplina. Aproveitem!
O blog também está aberto para exposição de comentários e dúvidas. 

Segue o plano de curso da disciplina Fundamentos Linguísticos.






UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE HUMANIDADES
UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos Linguísticos
Período: 2011-1            Carga horária: 60 h/a – 4 créditos
PROFESSORA: Dra. Roziane Marinho Ribeiro
   



PLANO DE CURSO

1. EMENTA: A linguística e o ensino de língua materna. Concepções de linguagem e suas implicações para o ensino de língua materna. Aspectos grafo-fônicos do português. Variação linguística e ensino de língua materna. A relação entre oralidade e escrita.

2. JUSTIFICATIVA:
A linguagem, em seus aspectos interativos e cognitivos, se constitui num dos principais instrumentos de socialização do homem e toma forma nas diversas formas de manifestação oral e escrita. Sendo assim, entender os fenômenos da linguagem e suas implicações sociais/culturais é condição indispensável para as ações do professor que atua no Ensino Fundamental, sobretudo, no que se refere ao ensino de língua materna. Espera-se que este professor, ao compreender a língua em sua constituição e funcionamento, seja capaz de pensar modelos significativos de ensino, isto explica a importância desta disciplina no curso de Pedagogia.

3. OBJETIVOS
GERAL:
Ø  Sob o escopo da linguística, propiciar elementos para compreender a língua portuguesa em sua constituição e funcionamento.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Ø  Compreender a linguística em sua base conceitual.
Ø  Distinguir diferenças conceituais entre língua e linguagem.
Ø  Entender o sentido da gramática e suas diferentes abordagens de estudo.
Ø  Compreender as noções de normatização, variação e diversidade linguística.
Ø  Discutir sobre o ensino e aprendizado da gramática na primeira fase do Ensino Fundamental.


4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade 1 - A LINGUÍSTICA E SUA BASE CONCEITUAL
Conceito e propósitos da Linguística
Visão geral da história da Linguística
Concepções de língua e linguagem
Funções da linguagem

Unidade 2 - MODALIDADES DA LÍNGUA: o oral e o escrito
Concepções de oralidade
Relação oral/escrito

Unidade 3 - A NORMA E O ENSINO DE MATERNA
O que é gramática
Concepções de gramática
O ensino de gramática na escola
Ensino do oral

Unidade 4 - VARIAÇÃO LINGUISTICA E ENSINO DE LÍNGUA MATERNA
Conceito de variação linguística
Preconceito linguístico

5. METODOLOGIA:
O conteúdo será ministrado através de aulas interativas, em que serão priorizadas:

Ø  Leitura e discussão de textos teóricos.
Ø  Atividades realizadas a partir dos diversos textos estudados.
Ø  Exposição de slides.
Ø  Estudo orientado.
Ø  Atividades de produção e reescrita de resumos, resenhas e análises.
Ø  Exibição de filmes: Nell e Narradores de Javé

6. PROCEDIMENTO AVALIATIVO:

A avaliação se desenvolverá num processo contínuo e cumulativo. Observaremos, ainda, se os objetivos estão sendo alcançados e o que será necessário modificar para que desempenhos futuros sejam mais satisfatórios. Assim, avaliaremos o desempenho do aluno através da assiduidade e participação nas discussões em sala, bem como na realização de atividades.

A composição das notas será resultado de dois estágios, sendo assim distribuídos:

Avaliação 1: atividade individual (10.0)

Avaliação 2: atividade individual (5.0) + atividades diversas (5.0), cujo somatório será 10.0.

Avaliação 3: Seminário (5.0) + atividade individual (5.0), cujo somatório será dividido por 2.

REFERÊNCIAS:  
GERALDI, João Wanderley. Concepções de linguagem e ensino de português. In: O texto na sala de aula.
MARCUSCHI, Luiz Antônio; DIONÍSIO, Angela Paiva. Princípios gerais para o tratamento das relações entre a fala e a escrita. In: ______. Fala e escrita. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Breve excurso sobre a linguística no século XX. In: Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
MARTELOTTA, Mário Eduardo (org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2008.
RIBEIRO, Roziane Marinho. A construção da argumentação oral no contexto de ensino. São Paulo: Cortez, 2009.
PETTER, Margarida. Linguagem, língua e lingüística. In: FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002, p. 11-24.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino da gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 2001.

OBRAS PARA APROFUNDAMENTO:
BAGNO, Marcos.; STUBBS, Michael.; GAGNÉ, Gilles. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola, 2002.
FÁVERO, Leonor Lopes; ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O.; AQUINO, Zilda G. O. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 2005.